Luta nos <em>CTT </em>
Os trabalhadores dos correios efectuaram 48 horas de greve nos dias 9 e 10, contra a política da administração que é acusada de estar a destruir a estrutura da empresa. Convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, SNTCT, a luta teve uma adesão de 35 por cento. O secretário-geral do SNTCT/CGTP-IN, Vítor Narciso, afirmou ao Avante! que os objectivos da luta foram cumpridos. A adesão de menos de metade dos trabalhadores deveu-se a pressões e ameaças por parte da administração.
Durante a semana que antecedeu a acção, os trabalhadores foram constantemente confrontados com a ameaça de não lhes serem atribuídos, à semelhança do ano passado, os prémios anuais, caso aderissem à greve.
O secretário-geral do SNTCT indicou ainda uma condicionante acrescida: dois sindicatos independentes de um total de quatro que tinham anunciado a adesão, desmarcaram a convocatória na véspera.
Os trabalhadores pretenderam alertar para a política «despesista» da administração de Horta e Costa com a contratação de quadros administrativos. Denunciaram ainda a destruição de património da empresa, nomeadamente com a venda subavaliada de imóveis, além do desmantelamento da área técnica e de outras áreas dos CTT. Alertaram também para o não cumprimento do AE, e para a «impunidade com que a administração gere a empresa», afirmou Vítor Narciso.
Durante a semana que antecedeu a acção, os trabalhadores foram constantemente confrontados com a ameaça de não lhes serem atribuídos, à semelhança do ano passado, os prémios anuais, caso aderissem à greve.
O secretário-geral do SNTCT indicou ainda uma condicionante acrescida: dois sindicatos independentes de um total de quatro que tinham anunciado a adesão, desmarcaram a convocatória na véspera.
Os trabalhadores pretenderam alertar para a política «despesista» da administração de Horta e Costa com a contratação de quadros administrativos. Denunciaram ainda a destruição de património da empresa, nomeadamente com a venda subavaliada de imóveis, além do desmantelamento da área técnica e de outras áreas dos CTT. Alertaram também para o não cumprimento do AE, e para a «impunidade com que a administração gere a empresa», afirmou Vítor Narciso.